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Francielly Paiva, uma modelo investigada por envolvimento em crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, negou todas as acusações feitas pela Polícia Civil. Em um vídeo publicado nas redes sociais, ela afirmou que sua renda provém exclusivamente da venda de conteúdos adultos e que nunca teve qualquer ligação com os crimes investigados. Francielly também alegou que as fotos em suas redes sociais, que mostram uma vida de luxo, não representam sua realidade. “Eu não sou criminosa. Eu não sou traficante. Eu não participo de organização”, afirmou a modelo.

Francielly está sendo procurada pela polícia, que acredita que ela tenha lavado cerca de R$ 30 milhões através de contas bancárias no nome de suas filhas. Além disso, a investigação revelou que empresas de fachada, algumas registradas como do ramo médico, eram usadas para movimentar o dinheiro ilícito. A polícia não conseguiu cumprir o mandado de prisão contra Francielly porque ela está foragida, supostamente em um país europeu.

Em resposta às acusações, Francielly alegou que a vida de luxo que parece levar em suas redes sociais é enganosa e que, na realidade, ela vive de forma simples e mora de favor em um barracão. A operação que investiga Francielly, denominada “Portokali” (que significa “laranja” em grego), foi desencadeada após a prisão de um dos suspeitos em Itajaí (SC), levando a polícia a descobrir um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Durante a investigação, foi identificada uma rede de “laranjas” e operadores financeiros que movimentaram grandes quantias de dinheiro ilegal. Além de Francielly, a polícia prendeu outros envolvidos no esquema em diversas cidades, incluindo Goiânia, Buriti Alegre, Itumbiara, Anápolis, Brasília, São Luís, Catanduvas, Araguaína e Gurupi.

 

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