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Três policiais civis e dois advogados foram condenados em Goiânia por cobrarem de suspeitos de crimes para evitar suas prisões ou investigações, com penas que variam de 11 a 93 anos de prisão. Entre os condenados, um homem se passava por policial. Todos recorrem em liberdade. O esquema envolvia extorsão, e os réus Danilo César Approbato e Luiz Carlos de Melo foram condenados por extorsão e roubo, com penas de 89 e 93 anos, respectivamente. O Ministério Público de Goiás detalhou que pelo menos seis pessoas foram vítimas do grupo. Além das penas de reclusão, quatro dos réus foram condenados a pagar indenizações por danos morais às vítimas.

As defesas dos envolvidos alegaram inocência e apresentaram recursos contra as condenações. A defesa de Danilo Approbato afirmou que ele foi “bode expiatório”, enquanto a de Juliana Ferraz criticou a sentença, chamando-a de “absurda”. O advogado de Gilvan de Sousa Ribeiro disse que ele não tinha vínculo com os demais envolvidos e foi confundido com outro policial.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou que os processos disciplinares são sigilosos e não comentou as prisões ou condenações.

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