“Dedicada e independente” foram adjetivos usados pelo empresário Gilberto Martins, para descrever Dayana Loy de Oliveira Freire, de 25 anos, sua prima, que morreu durante uma cirurgia plástica, em Goiânia.

“Uma menina que enfrentou o mundo sozinha, trabalhando, crescendo e com 25 anos acaba dessa forma. Ela tinha as coisas dela, conquistou sem ninguém”, relembrou.

 

Gilberto contou que Dayana ajudou a cuidar da avó acamada por cerca de 11 anos e, aos 16, começou a trabalhar. Formada em direito, a jovem foi aprovada para trabalhar no cartório, mas sonhava também em outros cargos.