Filhas cobram punição de professora acusada de matar árbitro atropelado e ser filmada com garrafas de cerveja

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A família de Edivaldo Marinho, árbitro de futebol que morreu após ser atropelado por uma professora que dirigia embriagada, em Senador Canedo, cobra que a motorista seja punida pelo crime. Mesmo tendo confessado à polícia que bebeu antes de dirigir e, ainda, ter sido filmada bebendo no local após o atropelamento, Elaine Chagas Cardoso aguarda o andamento do processo em liberdade.

“A sensação de impunidade é o que está nos matando. Ele não estava fazendo nada de errado, estava exercendo apenas o direito dele de ir e vir. Pela lei quem bebe e dirige já está cometendo um crime. O crime já começou aí. A justiça tem que ser feita”, cobrou Evellen Marinho, uma das filhas de Edivaldo.

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