Categoria disse que está sem reajuste há quase três anos e pede correção de 21,42%. Apesar da greve, não há impacto na venda de combustíveis para os motoristas.
Frentistas de Goiânia e Região Metropolitana entraram em greve nesta segunda-feira (12) para pedir um aumento no salário da categoria de 21,42%. O Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo no Estado (Sinpospetro) representa cerca de 4,5 mil trabalhadores e disse que 1 mil postos devem ser atingidos. Apesar disso, não há impacto na venda dos combustíveis para os motoristas até as 10h30.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto) disse que “os últimos anos foram de especial dificuldade para o setor, não sendo possível chegar a um acordo dentro da proposta colocada pelos trabalhadores”. Além disso, afirmou que os empresários “têm concedido reajustes voluntários, mantendo e aprimorando os benefícios aos seus colaboradores, conforme as possibilidades de cada empresa”.
O sindicato que representa os frentistas disse que não há reajuste nos salários há cerca de três anos. A greve começou em um posto que fica na Avenida 136. A entidade disse que durante a tarde e no decorrer dos próximos dias vai fazer atos em outros locais.